sexta-feira, abril 23, 2010
O futuro do abastecimento de energia passa pelas smart grids
Na Feira Industrial de Hannover, que começou neste segunda-feira (19), as redes inteligentes de energia são apresentadas como solução para o uso eficiente da eletricidade gerada por vento, sol e biomassa.
Conforme reportagem de Henrik Böhme, publicada pelo sítio Deutsche Welle, no dia 21, não basta a construção de turbinas eólicas e de painéis solares para a Europa atingir a meta de diminuir em 20% as emissões de gás carbônico até 2020. É preciso também viabilizar uma conexão inteligente entre as redes elétricas. As smart grids, ou redes inteligentes, canalizam e redistribuem continuamente a energia provinda de pequenas usinas eólicas ou solares. Quando há muita energia na rede, ela é armazenada em baterias, sendo posteriormente liberada, quando necessário.
É claro que esse sistema requer um gigantesco investimento – somente na Europa, será necessária uma injeção de 400 bilhões de euros nos próximos 20 anos, diz a Comissão Europeia. Segundo a matéria da Deutsche Welle, na Itália e na França, a adoção de medidores de eletricidade inteligentes já é incentivada há algum tempo. Empresas japonesas investiram bilhões na construção de novas redes. O governo dos Estados Unidos também liberou verbas bilionárias para projetos-piloto. E a Alemanha está investigando algumas regiões-modelo, para verificar como a ideia das redes inteligentes pode ser implantada.
Leia a matéria completa.
Conforme reportagem de Henrik Böhme, publicada pelo sítio Deutsche Welle, no dia 21, não basta a construção de turbinas eólicas e de painéis solares para a Europa atingir a meta de diminuir em 20% as emissões de gás carbônico até 2020. É preciso também viabilizar uma conexão inteligente entre as redes elétricas. As smart grids, ou redes inteligentes, canalizam e redistribuem continuamente a energia provinda de pequenas usinas eólicas ou solares. Quando há muita energia na rede, ela é armazenada em baterias, sendo posteriormente liberada, quando necessário.
É claro que esse sistema requer um gigantesco investimento – somente na Europa, será necessária uma injeção de 400 bilhões de euros nos próximos 20 anos, diz a Comissão Europeia. Segundo a matéria da Deutsche Welle, na Itália e na França, a adoção de medidores de eletricidade inteligentes já é incentivada há algum tempo. Empresas japonesas investiram bilhões na construção de novas redes. O governo dos Estados Unidos também liberou verbas bilionárias para projetos-piloto. E a Alemanha está investigando algumas regiões-modelo, para verificar como a ideia das redes inteligentes pode ser implantada.
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segunda-feira, abril 19, 2010
Grupo de trabalho estuda as smart grids
O ministério brasileiro de Minas e Energia criou um grupo de trabalho para identificar as ações necessárias para apoiar políticas públicas para a implantação de um Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente, conhecida como smart grid. Segundo o Diário Oficial da União de 16 de abril, o grupo será composto por representantes do ministério, da Empresa de Pesquisa Energética, do Centro de Pesquisas em Energia Elétrica, da Agência Nacional de Energia Elétrica e do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Órgãos e entidadesque possam oferecer contribuições poderão ser convidados a participar.
As atividades do grupo deverão ser concluídas em 180 dias. A entrega do relatório técnico está prevista para 30 dias após o final deste prazo.
A pesquisa de smart grids vem recebendo investimentos pelo seu potencial de melhorar o gerenciamento de energia, permitir um monitoramento que identifique e elimine perdas e integre novas fontes de geração, incluindo as renováveis e as distribuídas.
As atividades do grupo deverão ser concluídas em 180 dias. A entrega do relatório técnico está prevista para 30 dias após o final deste prazo.
A pesquisa de smart grids vem recebendo investimentos pelo seu potencial de melhorar o gerenciamento de energia, permitir um monitoramento que identifique e elimine perdas e integre novas fontes de geração, incluindo as renováveis e as distribuídas.
terça-feira, abril 13, 2010
Energy [R]evolution
Il rapporto "Energy [R]evolution 2008", del Greenpeace, mostra che fronteggiare i cambiamenti climatici investendo in efficienza energetica e fonti rinnovabili aiuterà anche l'economia.
Leggi la sintese in italiano oppure la versione integrale in inglese.
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segunda-feira, abril 12, 2010
Consciência ambiental
Os brasileiros são o povo mais preocupado com o aquecimento global no mundo, segundo pesquisa da Pew Global Attitudes Survey realizada em 47 países. Conforme o estudo publicado em 2008, no Brasil 88% das pessoas reconhecem o problema como "muito sério". A proporção de brasileiros que identificam a degradação ambiental como primeiro ou segundo maior perigo na atualidade subiu de 20% em 2002 para 49% em 2007, maior aumento dentre os países pesquisados. As áreas mais importantes para investimento científico e tecnológico, de acordo com os entrevistados, são medicina, tecnologias da agricultura e energia solar.
Os resultados desse estudo — e também de outras observações referentes a questões ambientais, de tecnologia e de inovação — sobre a mentalidade do brasileiro foram divulgados pelo Atlas das Idéias, publicação da Demos (instituição inglesa sem fins lucrativos, voltada à pesquisa e ao debate para a promoção da democracia), em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (organização social brasileira apoiada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia).
A autora do estudo, Kirsten Bound, pesquisadora sênior da Demos até 2008, destaca que tomadores de decisão, economistas e empresários reconhecem cada vez mais que a proteção ambiental tem valor econômico. "No caso do Brasil, isso não se refere apenas ao valor das florestas, dos recursos hídricos e da biodiversidade, mas também à segurança, no longo prazo, de uma matriz energética baseada em 45% de energia renovável e no mais importante programa de biocombustíveis do mundo."
Acesse o Atlas das Idéias em inglês ou português:
- Brazil, the natural knowledge economy
- Brasil, a economia natural do conhecimento
Os resultados desse estudo — e também de outras observações referentes a questões ambientais, de tecnologia e de inovação — sobre a mentalidade do brasileiro foram divulgados pelo Atlas das Idéias, publicação da Demos (instituição inglesa sem fins lucrativos, voltada à pesquisa e ao debate para a promoção da democracia), em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (organização social brasileira apoiada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia).
A autora do estudo, Kirsten Bound, pesquisadora sênior da Demos até 2008, destaca que tomadores de decisão, economistas e empresários reconhecem cada vez mais que a proteção ambiental tem valor econômico. "No caso do Brasil, isso não se refere apenas ao valor das florestas, dos recursos hídricos e da biodiversidade, mas também à segurança, no longo prazo, de uma matriz energética baseada em 45% de energia renovável e no mais importante programa de biocombustíveis do mundo."
Acesse o Atlas das Idéias em inglês ou português:
- Brazil, the natural knowledge economy
- Brasil, a economia natural do conhecimento
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